Em resposta à matéria publicada no Portal do Cerrado, intitulada de “Imposição de Neo em Projeto de Lei é derrubada pela Câmara de Vereadores de Formosa do Rio Preto”, esclarecemos:

A “imposição” citada pelo redator só revela o quão rasa e mal feita foi a sua apuração. Como tem sido com tudo que diz respeito à atual gestão, revelando um profissional que desconhece o significado e a prática da imparcialidade, princípio básico do bom jornalismo. Aliás, jornalismo não é bem a prática de quem mistura factoides com opinião própria, rasgando os principais manuais de redação.

Na vã tentativa de desinformar e deformar opinião alheia, o redator ocultou a principal informação: a de que o atual gestor, em articulação recente com o governo do Estado, conseguiu modificar o projeto que previa a construção de um simples prédio escolar, sem exigências ou especificações, transformando-o em uma mega estrutura, com 36 salas de aulas, uma biblioteca, restruturação e adequação da quadra poliesportiva e requalificação da piscina para finalmente colocá-la em uso, inserindo o esporte na grade escolar, ou seja, um complexo educacional e desportivo inédito em nossa cidade, que iria beneficiar não apenas os estudantes matriculados, mas toda população, já que o uso dos equipamentos seria compartilhado.

Alem de todo benefício gerado à Educação, a obra, orçada em R$ 10 milhões, garantiria não só o investimento deste recurso na cidade, como a geração de centenas de postos de trabalho. Toda a intervenção seria arcada pelo governo do Estado, mas o nobre redator classifica isso de “sem contrapartida”.

Sobre o nome dado ao complexo, este não foi nenhuma imposição, e sim um consenso para homenagear o idealizador da Escola Rosita Teixeira. Esta, por sua vez, daria nome à biblioteca, em reconhecimento à sua importante contribuição para a Educação formosense. Portanto, se houve imposição está claro de que não partiu do Executivo, mas sim de parte do Legislativo, que condicionou a aprovação do projeto à mudança de nome, fator que foi imediatamente acatado pelo prefeito Neo, em uma clara demonstração de humildade e responsabilidade pública, ao priorizar o benefício geral em detrimento a uma mera homenagem. Para Neo, a obra é infinitamente mais importante do que a sua placa.

Ocorre que três vereadores não pensam assim e, em revanche à não aprovação da emenda que alterava o nome do complexo, reprovaram o projeto de lei. A “derrota”, neste caso, não é do prefeito, mas da população formosense que corre o risco de perder um complexo educacional de elevado nível.

Contudo, o prefeito, em mais uma demonstração de diplomacia, dará a esses vereadores a oportunidade de se redimirem com a população. O Executivo vai submeter o projeto à nova votação e espera que os edis que votaram contra possam ser justos com o povo.

Essa é a verdade que o sr. Darlan não contou em sua “matéria” opinativa e cheia de motivações pessoais. Aliás, o município sequer foi procurado para dar a sua versão. Mas não estamos aqui para ensinar ninguém a fazer jornalismo. Estamos apenas esclarecendo os fatos, afinal, não vamos medir credibilidade. O povo de Formosa do Rio Preto sabe quem é quem.

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